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OBRAS

STELA ÁUSDRUCK

Stella Áusdruck

Salvador (BA), 1986 I Vive e trabalha em Nova Petropólis (RS), Brasil.
 
Arquiteta e Urbanista pela Universidade Federal da Bahia, mudou-se para Serra Gaúcha, em 2016, onde abriu um Ateliê e passou a dedicar-se à carreira artística.
 
Embora tenha praticado estilos diversos de desenhos e pinturas, foi na escultura e pintura abstrata tridimensional que mais se identificou, com uso de texturas e volumes acentuados em fibra de vidro e resina. 

 

Em suas esculturas, costuma usar as técnicas de terracota tradicional e fibra de vidro. Hoje suas obras são vendidas em todo o país e no exterior. Sua obra conecta-se ao espectador de forma tátil e visual.

ENTREVISTA

Como você entrou para o mundo das Artes? 

Eu pinto e desenho antes mesmo de aprender a escrever, então sempre me percebi artista.


O que você entende como Artes Plásticas? 

A expressão através de formas, cores, volumes e texturas.


Como você define sua Arte?

Ainda estou definindo… talvez um dia consiga definir, mas hoje é uma mistura entre escultura e pintura que oscila entre figurativo e abstrato.


Quais são suas maiores referências no mundo das Artes? 

Sem dúvida, Pollock.
 


Quais são os principais temas utilizados em suas obras? E por quê? 

A espiritualidade. Mas além desse tema, me agrada o fato de o espectador poder pegar na obra e sentir com as mãos. Busco interagir além da imagem visual


Quais são as principais técnicas utilizadas em seu trabalho? E quais delas você mais gosta de utilizar?

Em escultura, a terracota. Na pintura sobre tela, os volumes de fibra de vidro e resina que saltam da tela.  Já nas gravuras, gosto do pastel a óleo. 


O que você busca passar através de suas obras para o espectador? 

Uma interação com o espectador que ultrapasse o visual. Gosto, também, de usar símbolos e conhecimentos ocultos para que o espectador sinta a mensagem, mesmo sem ter conhecimento dos significados. 

Quais as melhores e maiores experiências em sua carreira artística? 

Minhas exposições individuais, pois pude observar melhor as reações dos espectadores. 
Mas também as participações em exposições coletivas como: 1° salão de artes plásticas de Nova Petrópolis, maio de 2017 no Espaço Mais Cultura Professor Renato Seibt; Coletiva dos artistas visuais Gramadenses Oitava edição, julho de 2017 no Centro de Cultura Municipal de Gramado; Leilão beneficente ocorrido em Gramado na Galeria Arte 12B com o intuito de  arrecadar fundos para reconstrução de escola em São Francisco de Paula, em julho de 2017; Tridimensional III, exposição de esculturas promovida pela AEERGS, em setembro de 2017 no Centro Municipal de Cultura de Gramado; Exposição Encontros Proximais através da Fundação Chico Lisboa, em outubro de 2019, em Porto Alegre – RS; dentre outras.

 

 

Em sua obra existe um cunho de protesto além do que se é obviamente visto? Se sim, qual? Se não, há algum tema que desperte a sua vontade de protestar?

Fazer o espectador refletir sobre sua relação com Deus é o maior protesto para mim. 


Você tem interesse em fazer uma exposição itinerante? Se sim, como você imagina essa exposição? Já saberia dizer qual tema gostaria de abordar?

Gostaria. O tema seria minha série Gênesis. 


Aonde você almeja chegar como Artista Plástico?
Poder me expressar livremente e vender minha arte para manter esse estado de conexão com o divino em minha vida.

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